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HQ, VÍDEO E JINGLE

HQ PELA DIVERSIDADE

    Tecnologias educacionais são importantes instrumentos de construção de conhecimento. A História em Quadrinhos (HQ) é um dos exemplos de tecnologias que podem ser empregadas na sala de aula como recurso didático para a difusão de informações. A turma do segundo semestre de Letras do IFPA desenvolveu a HQ "Como você mascara a sua intolerância?".

     O roteiro, ficcional, trata de temas como o racismo, o preconceito, a discriminação e a xenofobia. A proposta traz uma linguagem simples e ilustra situações encenadas pelos alunos para retratar cenas típicas de opressão que ainda são naturalizadas em nosso dia a dia. O trabalho foi apresentado na programação do Xambá no IFPA no último dia 11 de março.

        Confira o material: 

VÍDEO: "Não mexe comigo!"

      Um registro audiovisual dos processos de imersão na diversidade das religiões de matriz africana. Assim é o videoclipe “Não mexe comigo”, produzido por estudantes do segundo semestre do curso de Letras – Língua Portuguesa do IFPA, campus Belém. O material foi gravado dentro do campus e traz como resultado um olhar poético sobre o tema, que integra os debates do projeto Xambá no IFPA – A minha existência é resistência.

       O projeto foi desenvolvido na disciplina de Educação para Relações Etnicorraciais (ERER) e envolveu estudantes do curso de Letras para a organização de atividades de combate ao preconceito e à discriminação no campus. Entre as ações de produção de uma história em quadrinhos, conteúdo para site e Facebook, jingle e cartazes, a equipe do Xambá precisou realizar um videoclipe exibido na programação organizada no último dia 11 de março, no auditório central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

      Mais do que um trabalho para alcançar notas na disciplina de ERER, o videoclipe foi uma experiência de aprendizado para quem participou da produção. “Eu tinha muito preconceito, muito mesmo. E eu fui me desconstruindo em relação a isso”, diz a estudante Évila Albuquerque que, junto com as colegas de sala, precisou pesquisar sobre a religião abordada no vídeo, a umbanda.  

Nas pesquisas, o contato com os orixás (divindades sagradas), com os termos e o universo umbandista impulsionou um novo olhar, mais respeitoso e mais liberto dos estereótipos negativos sobre essa devoção. “Eu não conhecia nada. Fui pesquisar mais a respeito para poder fazer os materiais do vídeo. Minha mãe me contou um pouco a respeito também e eu nem sabia que ela tinha conhecimento sobre. Achei incrível esse respeito que a religião tem por eles [orixás - divindades], as cores que representam cada um... Eu fui pesquisar suas histórias, os símbolos que os representam também e quanto mais eu ia atrás, mais eu me encantava”, recorda Pâmela Pantoja.

 

         Saiba mais: A umbanda é uma religião brasileira que une elementos do catolicismo ou espiritismo aos da cultura africana e indígena. A palavra é derivada de “u´mbana”, que significa “curandeiro”.

         Confira o vídeo:

Produções Equipe Xambá

Produções Equipe Xambá

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PRECONCEITO EM DECADÊNCIA

PRECONCEITO EM DECADÊNCIA

02:34
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Não mexe comigo!

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JINGLE: "Preconceito em decadência"

   “Ninguém nasce racista, o homem é que inventa”.  Com essa mensagem, o jingle “Preconceito em decadência” convida o público a combater a discriminação contra negros e índios. O trabalho foi produzido pelos alunos do 2º segundo semestre do curso de Letras – Língua Portuguesa, do IFPA-Campus Belém.

 

      O material foi gravado nas instalações do campus e realizado pelos próprios alunos, que aparecem nas cenas de acompanhamento da música. A letra foi composta com base na melodia do funk “Baile da Favela”. “Pensamos em um primeiro momento em ‘Maria, Maria’, do Milton Nascimento, mas a professora Helena Rocha [coordenadora do projeto Xambá] sugeriu que ela era não atingiria o público-alvo. Escolhemos essa música porque ela era mais agitada e chamariam mais a atenção dos jovens”, explica Kleidson Silva, um dos integrantes do grupo responsável pela produção.

 

       O jingle transformou a estudante Luana Piquiá na MC Piqui, autora da letra do jingle e cuja voz entoa as mensagens de protesto e reflexão. “A letra fala de situações que eu já vivi e que quem é negro passa no dia a dia em um país racista como Brasil. Quem fala que não é racista está sendo hipócrita. Quantas vezes uma pessoa negra já subiu no ônibus – isso já aconteceu comigo – e as pessoas escondem o celular, guardam as coisas....?”, comentou Luana durante a apresentação do trabalho na programação do Xambá no IFPA no dia 11 de março.

       Ouça o jingle aqui :

Produções Equipe Xambá

PRECONCEITO EM DECADÊNCIA

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